UEPP pede canal único e seguro na fiscalização sanitária a empresas

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Representando a UEPP (União das Entidades de Presidente Prudente e região), o presidente, Renato Mungo, reuniu-se na tarde desta sexta-feira (16/04) com o prefeito, Ed Thomas, para pautar sobre a fiscalização sanitária do comércio e concessão do Aeroporto Estadual Adhemar de Barros.

Também estiveram presentes a secretária municipal de Desenvolvimento Econômico de Pres. Prudente, Ana Paula Setti; o Secretário Municipal de Assuntos Jurídicos, Jorge Duran; Rubens Afonso e o empresário Vanderson Fabri, do Sindicato de Hotéis, Restaurantes e Similares (SINHORES).

Conforme Renato Mungo, a reunião foi agendada com o intuito de dialogar com o executivo municipal para viabilizar a padronização da fiscalização dos protocolos de vigilância sanitária em estabelecimentos da cidade.
“Existe uma grande dúvida nas informações, abrindo margem para interpretações equivocadas por fiscais e empresários, considerando as lacunas nos decretos, o que tem gerado instabilidade na forma de funcionamento e até autuações indevidas”, explica.

Diante do impasse, foi sugerida a criação de um canal seguro e rápido, como portarias, sobre o exercício de atividades que são autorizadas.
“Mesmo que semanalmente ou quinzenalmente o governador João Doria anuncia alterações no Plano São Paulo, é preciso que haja uma fiscalização com um único modelo de atuação para cada fase”, ressalta Mungo.
Após ouvir a demanda, o prefeito, Ed Thomas, garantiu que vai melhorar comunicação municipal e, mesmo que não detenha as diretrizes sobre todos os agentes do Procon e Vigilância Sanitária Estadual, trará maior o esclarecimento possível.

Aeroporto
A concessão do aeroporto prudentino também foi outro assunto tratado.
Nesta semana, o governo do Estado de São Paulo anunciou a abertura de licitação para a concessão dos serviços de operação, manutenção, exploração e ampliação da infraestrutura aeroportuária dos 22 aeroportos da rede estadual. No entanto, a UEPP é contra o modelo de contrapartidas adotado, pois não contempla a construção de um novo terminal, somente uma mera ampliação. Em consonância, Ed Thomas disse que apoia 100% ao que a UEPP defende e salientou que é preciso criar movimento para modificar o modelo de concessão.

Assessora de Imprensa / Francinara Nepomuceno Colatto